OAB 1° e 2° fase

Reprovou na OAB: Veja como recomeçar com foco total na próxima prova

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É importante lembrar que a reprovação não define sua capacidade nem o seu futuro como advogado.

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Tivemos, na semana passada, a divulgação do gabarito definitivo e do resultado preliminar da 1ª Fase OAB 44. Infelizmente, neste momento, uma parte dos oabeiros não conseguiu as 40 questões necessárias para seguir adiante no 44º Exame. Ser reprovado na prova da OAB é, sem dúvida, uma experiência dolorosa. A sensação de frustração, a cobrança interna e, muitas vezes, a comparação com os colegas podem abalar a confiança. Mas é importante lembrar que a reprovação não define sua capacidade nem o seu futuro como advogado. Muitos profissionais de sucesso já passaram por essa etapa e, com persistência, alcançaram a tão sonhada aprovação. O mais importante agora é dar a volta por cima e recomeçar sua caminhada. <h2> Lidando com as emoções</h2> O primeiro passo é cuidar do lado emocional. Permita-se sentir, mas não se entregue ao desânimo. Tire alguns dias, poucos, para descansar, reorganizar as ideias e colocar em perspectiva tudo o que você já aprendeu até aqui. Não se apegue aos erros. Reprovar não significa que você não é capaz, mas sim que precisa ajustar a estratégia e replanejar a sua jornada. Transforme a experiência de não ter sido aprovado agora em aprendizado e use-a como combustível para a sua superação. <h2> É possível superar</h2> Por mais difícil e doloroso que seja, é preciso retomar o caminho e deixar para trás o fracasso de uma tentativa que não deu certo. Tenha certeza, muita gente já passou por essa experiência antes. “Nós achamos que só a gente não foi aprovada de primeira e não passou naquela prova. Então a gente se sente sim péssimo. Mas, para ter um resultado diferente na minha segunda tentativa eu precisei olhar para a minha trajetória, identificar onde precisava melhorar e onde eu tinha errado. Fiz isso, levantei e fui atrás da minha aprovação. Pode ser que esse momento seja de uma dor gigantesca, mas você precisa encarar, se levantar e seguir adiante. Assim, a sua aprovação também vai chegar”, aponta Lidiane Fonseca, mentora de estudos de OAB do Ceisc. <h2> Saiba onde errou</h2> Na retomada dos estudos, é essencial revisar os erros da última prova.Identifique quais disciplinas ou temas apresentaram maior dificuldade e foque neles. Adapte sua rotina de estudos, monte um cronograma realista e equilibrado, que inclua também momentos de descanso e lazer. Lembre-se: a qualidade do estudo é mais importante do que a quantidade de horas sentado diante dos livros. <h2> Como estudar</h2> Outro ponto fundamental é mudar a forma de estudar. Aposte em métodos comprovadamente corretos, como resolução de questões anteriores da OAB, simulados e revisões periódicas. Tudo isso você encontra em nossas preparações e metodologia produzidas pelos professores especialistas do Ceisc OAB e equipe de mentorias. Essas práticas ajudam a fixar melhor o conteúdo e a treinar o raciocínio para aprova. Além disso, mantenha a confiança: cada tentativa te deixar mais preparado e mais próximo da aprovação. <h2> Motivação</h2> Por fim, mantenha-se motivado. A aprovação na OAB exige persistência e disciplina, mas também equilíbrio e inteligência emocional. Busque apoio em amigos, familiares e colegas que entendam sua caminhada. Acredite: a reprovação é apenas um capítulo da sua história, e mentalize que o próximo pode ser de vitória. Respire fundo, organize sua vida, suas emoções e retome os estudos com determinação. Sua aprovação está a caminho e o Ceisc está contigo nessa jornada em busca da sua vermelhinha! <div class="se-component se-video-container __se__float-center" style="width: 100%; min-width: 100%"><figure style="width: 100%; height: 56.25%; padding-bottom: 56.25%;"><iframe frameborder="0" allowfullscreen="" src="https://www.youtube.com/embed/30wM-yKPHvs" data-proportion="true" data-align="center" data-percentage="100%,56.25%" data-size="100%,56.25%" data-file-name="30wM-yKPHvs" data-file-size="0" data-origin="100%,56.25%" style="width: 100%; height: 100%;"></iframe></figure></div>

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Ser ou não ser (uma farsa), eis a questão

Reflexões sobre a Síndrome do Impostor no processo de estudos.

Ansiedade, estresse, pressão e desânimo são alguns dos muitos sentimentos vivenciados por estudantes em processo preparatório para o Exame da OAB. Entre posts e aprendizados construídos até o momento presente, já se tem sedimentado a concepção de que esses são elementos que fazem parte da experiência de forma natural, e não necessariamente intencional. Mas e quando o próprio aluno provoca situações que levam a experienciar esses sentimentos de forma mais aguda e recorrente? Será que é tão improvável assim ser o autor da contradição da criação dos próprios obstáculos? Na verdade, não é algo tão raro como estima-se, apesar de contraintuitivo. Esse fenômeno é denominado como “fenômeno impostor”, ou popularmente conhecido como “Síndrome do Impostor”. A seguir, vamos discutir brevemente sobre esse conceito, sua origem na história, possíveis fatores correlacionados, e possíveis formas de enfrentamento. <h2>A origem da síndrome do impostor</h2> A primeira vez que o conceito apareceu foi ao final da década de 1970, momento em que as psicólogas Clance e Imes construíram um estudo baseado em relatos clínicos de mulheres que, apesar do seu notório sucesso profissional, avaliavam-se como ineficazes e desmerecedoras de suas conquistas. Essas mesmas mulheres acreditavam que só haviam atingido o patamar de sucesso em que se encontravam por sorte ou outros fatores ocasionais, subjugando suas virtudes e esforços ao acaso do que viviam. Entretanto, estudos que sucederam a obra das psicólogas demonstraram que não só mulheres sofriam por tal fenômeno, mas homens também. O conceito “Síndrome do Impostor” diz respeito a um perfil subjetivo que tende a inferiorizar a si mesmo, enxergando e sentindo-se como se fosse uma farsa, enfatizando os próprios defeitos, não reconhecendo as próprias qualidades e potenciais, e gerando sentimentos de desvalorização e sofrimento emocional. Em suma, o sujeito crê que não é merecedor, de forma alguma, por suas conquistas e feitos admiráveis, e que estes seriam decorrentes de enganos e/ou sortes do destino. Neste sentido, quando colocado sob avaliação, pode amplificar o sentimento de angústia e incompetência frente ao teste, e consequentemente desorganizar-se de forma emocional e cognitiva, justamente afetando seu desempenho no desafio, e reforçando a perspectiva da profecia autorrealizável: “sou uma farsa e um fracasso”. Normalmente, o conceito está mais associado a tarefas que carregam consigo um caráter de avaliação, que colocam à prova o domínio intelectual, físico ou profissional de uma pessoa, esta que, por sua vez, tem uma perspectiva distorcida da leitura de sua performance, focando tão somente no resultado final desta. <h2>Possíveis fatores correlacionados</h2> <h3>A autoestima </h3> A autoestima pode ser concebida como a capacidade e consideração do sujeito de estimar suas características físicas e subjetivas, como sua aparência, inteligência, amorosidade, capacidade e eficácia. A incapacidade de avaliar o próprio desempenho com maior precisão pode ser um fator potencial para o despertar da Síndrome do Impostor. Pessoas com um relacionamento negativo com o próprio desempenho, que dificilmente reconhecem suas qualidades e creem no mundo como fonte de enganação e desesperança, têm maior propensão a sofrer as angústias decorrentes da síndrome. <h3>O condicionamento familiar </h3> A frase “a infância é o chão que a gente pisa a vida inteira”, da autora Lya Luft, representa perfeitamente como as dinâmicas familiares podem construir o perfil subjetivo inclinado para o sofrimento decorrente da Síndrome do Impostor. Algumas famílias sustentam perspectivas de cobranças por performances de excelência, de punições frente a falhas, de comparações entre pares, bem como da projeção de desejos frustrados sobre a infância de muitas crianças. Por vezes, essa densa e complexa química de fatores pode vir a constituir uma persona compatível com a atribuição de valor a si condicionada pelos fatores internalizados enquanto jovem, e desta forma, mesmo que já adulto(a), orienta seus valores pessoais pelos aprendizados familiares. <h3>Os ciclos de manutenção (profecias autorrealizáveis) </h3> A Síndrome do Impostor é formada por diferentes eventos que contribuíram para a construção deste perfil subjetivo. Entretanto, frente a tantas experiências que remeteram à associação de testes avaliativos de desempenho à sensação de fracasso, inadequação ou ineficácia, torna-se intuitivo ao sujeito estimar que suas futuras experiências sejam pautadas da mesma forma. Frente a isso, compreende-se que sejam utilizadas ferramentas para enfrentamento de tais eventos e sentimentos angustiantes, usualmente traduzidas em comportamentos de esquiva, extrema antecipação, ou procrastinação do desafio. Estes comportamentos, por sua vez, ocasionam na diminuição da probabilidade de sucesso do sujeito no enfrentamento de um novo desafio, uma vez que constituem como obstáculos para seu desempenho, e consequentemente reforçam as conceitualizações de fracasso. É oportuno mencionar que, ainda que o sujeito obtenha sucesso na tarefa desempenhada, ainda assim virá a crer que seu sucesso se deu pelo acaso, uma vez que criou empecilhos na execução da mesma, e que seu sucesso foi fraudulento. <h2>Formas de enfrentamento da síndrome do impostor</h2> A levar em consideração os prejuízos que a temática pode trazer aos estudos, bem como sua rigidez e potentes fatores cíclicos de manutenção e repetição, é oportuno que tenha-se à disposição um arsenal de ferramentas de enfrentamento. Neste sentido, a seguir serão apresentadas possíveis perspectivas para reconstrução da relação pessoal com o próprio desempenho. <h3>Identificar a natureza dos pensamentos de impostor </h3> Pode ser oportuno, em primeiro momento, olhar com responsabilidade e curiosidade sobre os pensamentos que remetem à temática da sensação da Síndrome do Impostor. Neste sentido, busque investigar os pensamentos mais recorrentes que entrelaçam sua sensação de incapacidade associada aos estudos, elabore sobre os mesmos com autocompaixão, compreendendo que é natural que tenhamos dúvidas sobre nosso desempenho, porém que é necessário dialogar internamente com eles através de afirmações sustentadas em evidências coletadas no seu processo de estudos. Desta forma, iremos basear nossas percepções de forma mais acurada em acordo com fatos, e não tão somente sobre sensações. <h3>Exercite o autorreconhecimento </h3> O exercício do autorreconhecimento é uma técnica complexa, porém que pode ser aperfeiçoada na medida que praticamos com maior recorrência. Trata-se da habilidade de refletir sobre suas virtudes e esforços empenhados no dia a dia, de forma a tornar mais nítido que você está sucessivamente se movimentando em prol do objetivo da aprovação, e consequentemente mais perceptível que há um esforço contínuo no seu processo. Dessa forma, pode-se ampliar o escopo de autoavaliação, não sustentando-a somente nos resultados de questões e simulados, mas também na análise crítica e realista da sua dedicação diária. <h3>Análise sobre o progresso </h3> Pode ser oportuno revisitar questões e simulados elaborados no passado, e traçar um comparativo com os mesmos testes realizados no momento atual. Desta forma, será clarificado o progresso e avanço no desempenho de tais tarefas, desmistificando as premissas da Síndrome do Impostor, e colaborando para o aumento da autoeficácia e autoestima. <h3>Reestruturação dos pensamentos automáticos </h3> Esta técnica, sem dúvidas, pode ser considerada uma das mais fundamentais para o enfrentamento das angústias e ideias associadas à Síndrome do Impostor. É válido salientar que esse quadro é constituído por percepções construídas em relação a eventos passados e conturbados, o que garante uma validação das experiências anteriores, porém remete a responsabilidade de redirecionar-se para o momento presente. Neste sentido, pode ser oportuno reavaliar as ideias que reforçam os ideais de fracasso, inadequação e desvalor, baseando-se em fatos concretos do cotidiano. Por fim, é fundamental sempre que se proponha a refletir sobre as próprias vivências com os pilares constituidores da saúde mental: a curiosidade e autorresponsabilização. Aos que se identificam como impostores e sofrem com o fenômeno, meu sincero acolhimento pelas experiências que os levaram a enxergarem-se de tal forma, mas também os provoco a assumirem uma postura de sujeitos autores do próprio destino, sendo protagonistas da própria jornada, e deixando as sombras do passado no espaço e momento de vida que elas foram projetadas. Atenciosamente, psicólogo Vitor Mueller.​

Saiba como usar resumos e mapas mentais na preparação para a 1ª Fase da OAB

Resumos e mapas mentais são ferramentas estratégicas para quem está enfrentando a batalha do Exame de Ordem. Saber usar estes dois métodos em conjunto pode ser o diferencial dos estudos, visando a sua aprovação na OAB.

A preparação para a 1ª Fase da OAB, a chamada prova objetiva, exige não apenas estudo intenso, mas também estratégias inteligentes para otimizar o tempo e absorver melhor os conteúdos. Mais do que estudar, é preciso saber como estudar. Nesse cenário, o uso de resumos e mapas mentais pode ser um grande diferencial, ajudando o candidato a revisar os pontos mais importantes e a organizar o raciocínio de forma mais clara. Esse tipo de facilitador dos estudos, você encontra também nos preparatórios do Ceisc OAB.<h2> Porque usar resumos?</h2> Os resumos são ferramentas poderosas porque permitem condensar a matéria extensa em informações objetivas e fáceis de revisar no futuro. Ao produzir um resumo, o oabeiro trabalha a própria compreensão do conteúdo a partir dos pontos estudados, selecionando o que realmente é mais importante para a prova de 1ª Fase da OAB. Além disso, revisar por meio de resumos é muito mais rápido do quer ler todo o material ou a até mesmo a Lei Seca.<h2> Dicas para usar resumos na OAB:</h2> - Faça resumos pessoais, escritos por você, pois o processo de escrever ajuda na fixação. - Use tópicos curtos, palavras-chave e destaque artigos mais cobrados. - Organize os resumos por disciplina, criando um esquema de revisão rápida. - Utilize os resumos principalmente nas últimas semanas antes da prova, quando o foco deve ser revisar e não aprender algo novo.<h2> A importância dos mapas mentais</h2> Os mapas mentais são representações gráficas que permitem visualizara matéria de forma organizada e interligada. Assim como os resumos,eles são extremamente úteis para a OAB, pois ajudam a compreender como os conteúdos se relacionam entre si, facilitando a memorização e a interpretação de casos práticos. Consequentemente, ajuda também a agilizar o raciocínio jurídico, muito cobrado nas provas do Exame de Ordem. <h2> Dicas para criar e usar mapas mentais:</h2> Comece pelo tema central (por exemplo: Direitos Fundamentais, Ética Profissional, Direito Penal). Crie ramificações com os tópicos principais e, a partir deles, inclua subtópicos com conceitos, artigos e exceções. Use cores, símbolos e setas para destacar pontos importantes. Revise seus mapas mentais várias vezes, especialmente na semana da prova,pois eles funcionam como “atalhos” para lembrar os conteúdos.<h2> Como combinar resumos e mapas mentais</h2> Outro ponto importante a ser trabalhado. A melhor estratégia é usar os dois métodos em conjunto. Os resumos fornecem uma visão linear e detalhada do conteúdo, enquanto os mapas mentais ajudam a organizar o conhecimento de forma visual. Dessa forma, o oabeiro consegue revisar com mais eficiência e fixar o aprendizado de longo prazo.<h2> Dica de Ouro: treine com questões</h2> De nada adianta ter bons resumos e mapas mentais se você não colocar o conhecimento em prática. Por isso, associe o uso dessas ferramentas à resolução de muitas questões da OAB. Assim, você vai identificar quais pontos ainda precisam de reforço e quais já estão consolidados. LEMBRE-SE: resumos e mapas mentais não são apenas ferramentas de estudo, mas verdadeiras estratégias de memorização e revisão inteligente. Quem souber utilizá-los bem estará muito mais preparado para encarar a 1ª fase da OAB com confiança.

1ª Fase | 45º Exame | Treinamento: Ética Plus

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📆 Edital: 01/10/2025📆 Período de Inscrição: 06/10/2025 a 13/10/2025📆 Data da prova: 21/12/2025

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Sua jornada rumo à OAB começa com os cursos Ceisc: metodologia exclusiva, professores experientes e foco na sua aprovação.

1ª Fase OAB

Cursos Ceisc OAB 1ª Fase: preparação completa para a sua aprovação

<div>O Treinamento de Ética OAB <b style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder; color: rgb(0, 0, 0); font-family: Graphik; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">&nbsp;Plus oferece um estudo estratégico da disciplina de Ética, focado na 1ª fase, com uma metodologia completa, em que o professor Leonardo Fetter, especialista em preparação para a OAB e advogado atuante, ministra aulas on-line, com abordagem exemplificativa, interdisciplinar e prática. Os conteúdos são focados no que mais cai no Exame de Ordem. O curso dispõe de videoaulas de conteúdo, Banco de Questões com correção de questões em vídeo, material para leitura da disciplina e&nbsp;planner de estudos.</div>

<div>O Treinamento de Ética OAB Plus oferece um estudo estratégico da disciplina de Ética, focado na 1ª fase, com uma metodologia completa, em que o professor Leonardo Fetter, especialista em preparação para a OAB e advogado atuante, ministra aulas on-line, com abordagem exemplificativa, interdisciplinar e prática. Os conteúdos são focados no que mais cai no Exame de Ordem. O curso dispõe de videoaulas de conteúdo, Banco de Questões com correção de questões em vídeo, material para leitura da disciplina, esclarecimento de dúvidas via pergunte ao professor e planner de estudos.</div>

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