Confira as questões passíveis de recursos para o TJ-SP!
Questões da prova seguem em análise pelo corpo docente do Ceisc.
Em análise feita pelo corpo docente do Ceisc, estão sendo apresentadas as questões passíveis de interposição de recurso no concurso para Escrevente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Confira abaixo:
Veja o gabarito oficial:
Recursos:
Questão 01
Não há possibilidade de recurso
Questão 02
Não há possibilidade de recurso
Questão 03
Não há possibilidade de recurso
Questão 04
Não há possibilidade de recurso
Questão 05
Não há possibilidade de recurso
Questão 06
Não há possibilidade de recurso
Questão 07
Não há possibilidade de recurso
Questão 08
Não há possibilidade de recurso
Questão 09
Não há possibilidade de recurso
Questão 10
Não há possibilidade de recurso
Questão 11
Não há possibilidade de recurso
Questão 12
Não há possibilidade de recurso
Questão 13
Não há possibilidade de recurso
Questão 14
Não há possibilidade de recurso
Questão 15
Não há possibilidade de recurso
Questão 16
Não há possibilidade de recurso
Questão 17
Não há possibilidade de recurso
Questão 18
Enunciado da questão 18:
De acordo com o texto, é correto afirmar que os contos de fadas
(A) manipularam a sociedade ao longo da história, porém as pessoas ainda devem recorrer a eles como forma de evitar problemas na formação dos jovens.
(B) se configuram em textos altamente prejudiciais ao desenvolvimento cultural e social, e o ideal é que a sociedade deixe de fazê-los circular nas escolas.
(C) resgatam as experiências humanas altamente carregados de simbologia, e o melhor é deixá-los livres dos conceitos de ensino inexpressivos.
(D) formalizaram o perfil feminino que organiza a sociedade através dos tempos, e as pessoas o usam prudentemente para resguardar a integridade psicológica das crianças.
(E) resultam de uma visão distorcida da sociedade, e a sua escolha é ruim por deixar de lado a visão de educadores, pais, autores de antologias e editores.
Razões de recurso:
A questão teve indicada, em gabarito oficial preliminar, como correta a alternativa C. No entanto, considera-se que a alternativa D apresenta resposta compatível com informações e visão crítica da autora do texto. Está referido em D:
“formalizaram o perfil feminino que organiza a sociedade através dos tempos, e as pessoas o usam prudentemente para resguardar a integridade psicológica das crianças”.
Esse perfil feminino, alicerçado na ideia de que a menina a ser mulher deve ter um padrão de comportamento marcado por “comportamentos socialmente desejados na época para o gênero feminino”, está indicado no texto como algo próprio das narrativas dos contos de fadas tradicionais que procuravam, de forma velada, “impingir às criancinhas as diretrizes sociais em voga no momento” (segundo parágrafo).
O segundo parágrafo do texto diz que isso é prejudicial às crianças e À sua formação:
“É um velho vício este de querer atualizar, podar, limpar, meter em moldes ideológicos as antigas narrativas que nos foram entregues pela tradição. A justificativa é sempre a mesma, proteger as inocentes criancinhas de verdades que poderiam traumatizá-las. A verdade é sempre outra, impingir às criancinhas as diretrizes sociais em voga no momento”.
Logo, considera-se justo que a afirmação dada em D seja considerada correta, pois os contos “formalizaram o perfil feminino que organiza a sociedade através dos tempos”, no caso o século XIX, período de disseminação desse tipo de texto literário, “e as pessoas o usam prudentemente para resguardar a integridade psicológica das crianças” e assim manter o padrão de comportamento em voga desejado para elas.
A depender da interpretação do guarda, também é possível contestar a afirmação dada como certa pela banca, a saber, a alternativa C, que afirma: “resgatam as experiências humanas altamente carregados de simbologia, e o melhor é deixá-los livres dos conceitos de ensino inexpressivos.” Não há nenhum elemento no texto que autorize tachar como ensino inexpressivo o que os contos de fadas propunham. Ao contrário, eram tão expressivos que os próprios contos se tornaram meio para disseminação de simbologias. A redação dada para a alternativa C não permite considerar como correta tal redação sobre o texto.
Diante do exposto, solicita-se à banca avaliação para reforma do gabarito, tornando a alternativa D a resposta correta.
Questão 19
Não há possibilidade de recurso
Questão 20
Não há possibilidade de recurso
Questão 21
Não há possibilidade de recurso
Questão 22
Não há possibilidade de recurso
Questão 23
Não há possibilidade de recurso
Questão 24
Enunciado da questão 24:
Assinale a alternativa em que, na reescrita da passagem – Curiosamente, as críticas não eram à versão Disney cujo aniversário se comemorava, mas à personagem em si… (1o parágrafo) –, a forma verbal destacada confere sentido de conjectura ao enunciado.
(A) Curiosamente, as críticas não tinham sido à versão Disney cujo aniversário se comemorava, mas à personagem em si.
(B) Curiosamente, as críticas não têm sido à versão Disney cujo aniversário se comemorava, mas à personagem em si.
(C) Curiosamente, as críticas não seriam à versão Disney cujo aniversário se comemorava, mas à personagem em si.
(D) Curiosamente, as críticas não são à versão Disney cujo aniversário se comemorava, mas à personagem em si.
(E) Curiosamente, as críticas não foram à versão Disney cujo aniversário se comemorava, mas à personagem em si.
Razões de recurso:
A questão teve indicada, em gabarito oficial preliminar, como correta a alternativa C. No entanto, considera-se que a alternativa A apresenta resposta compatível com o conteúdo referente à flexão verbal da forma simples transformada em forma composta.
No fragmento do texto, “as críticas não eram à versão Disney”, a expressão verbal “eram” remete ao Pretérito imperfeito do indicativo, que é usado para fazer referência a um fato ocorrido no passado, mas que não foi completamente terminado. Expressa, assim, uma ideia de continuidade e de duração no tempo.
A transformação dessa forma verbal “eram” pela forma composta destacada “Curiosamente, as críticas não tinham sido à versão Disney cujo aniversário se comemorava, mas à personagem em si”, dada como incorreta no gabarito preliminar, apresenta o verbo no pretérito imperfeito composto do indicativo, que é usado para se referir uma ação que ocorreu antes de outra ação passada. Pode indicar também um acontecimento situado de forma incerta no passado, ou seja, algo que é uma conjectura.
Pelo exposto, solicita-se retificação do gabarito ou anulação da questão, uma vez que a alternativa C também indica ideia de condição. Ou seja, há duas possibilidades de compreensão de respostas certas para a questão.
Questão 25
Não há possibilidade de recurso
Questão 26
Não há possibilidade de recurso
Questão 27
Não há possibilidade de recurso
Questão 28
Não há possibilidade de recurso
Questão 29
Não há possibilidade de recurso
Questão 30
Não há possibilidade de recurso
Questão 31
Não há possibilidade de recurso
Questão 32
Não há possibilidade de recurso
Questão 33
Não há possibilidade de recurso
Questão 34
Não há possibilidade de recurso
Questão 35
Não há possibilidade de recurso
Não há possibilidade de recurso
Questão 36
Não há possibilidade de recurso
Questão 37
Não há possibilidade de recurso
Questão 38
Não há possibilidade de recurso
Questão 39
Não há possibilidade de recurso
Questão 40
Não há possibilidade de recurso
Questão 41
Não há possibilidade de recurso
Questão 42
Questão 43
Não há possibilidade de recurso
Questão 44
Não há possibilidade de recurso
Questão 45
Não há possibilidade de recurso
Questão 46
Não há possibilidade de recurso
Questão 47
Não há possibilidade de recurso
Questão 48
Não há possibilidade de recurso
Questão 49
Não há possibilidade de recurso
Questão 50
Não há possibilidade de recurso
Questão 51
Não há possibilidade de recurso
Questão 52
Não há possibilidade de recurso
Questão 53
Não há possibilidade de recurso
Questão 54
Não há possibilidade de recurso
Questão 55
Não há possibilidade de recurso
Questão 56
Não há possibilidade de recurso
Questão 57
Não há possibilidade de recurso
Questão 58
Não há possibilidade de recurso
Questão 59
Não há possibilidade de recurso
Questão 60
Não há possibilidade de recurso
Questão 61
Não há possibilidade de recurso
Questão 62
Não há possibilidade de recurso
Questão 63
Não há possibilidade de recurso
Questão 64
Não há possibilidade de recurso
Questão 65
Não há possibilidade de recurso
Questão 66
Não há possibilidade de recurso
Questão 67
Não há possibilidade de recurso
Questão 68
Não há possibilidade de recurso
Questão 69
Não há possibilidade de recurso
Questão 70
Não há possibilidade de recurso
Questão 71
Não há possibilidade de recurso
Questão 72
Não há possibilidade de recurso
Questão 73
Não há possibilidade de recurso
Questão 74
Não há possibilidade de recurso
Questão 75
Não há possibilidade de recurso
Questão 76
Não há possibilidade de recurso
Questão 77
Não há possibilidade de recurso
Questão 79
Não há possibilidade de recurso
Questão 78
Não há possibilidade de recurso
Questão 80
Não há possibilidade de recurso
Questão 81
Não há possibilidade de recurso
Questão 82
Não há possibilidade de recurso
Questão 83
Não há possibilidade de recurso
Questão 84
Não há possibilidade de recurso
Questão 85
Não há possibilidade de recurso
Questão 86
Não há possibilidade de recurso
Questão 87
Não há possibilidade de recurso
Questão 88
Não há possibilidade de recurso
Questão 89
Não há possibilidade de recurso
Questão 90
Não há possibilidade de recurso
Questão 91
Não há possibilidade de recurso
Questão 92
Não há possibilidade de recurso
Questão 93
A questão:
OBJETIVO
Apresentar argumentação lógica e consistente almejando a troca de gabarito da questão acima.
APRESENTAÇÃO
O enunciado da questão não fala que cada um dos 6 pais olha pela sala e vê seus filhos. Os pais presentes, segundo o enunciado, conseguem ver seus pais. Com isso, temos a seguinte possibilidade de árvore genealógica:
Pessoa 1: A (Pai 1; Avô 1; Bisavô 1)
Pessoa 2: B (Pai 2; Avô 2)
Pessoa 3: C (Pai 3 (que é pai, mas não precisa ver filho na sala); Neto 1)
Pessoa 4: D (Pai 4 (que é pai, mas não precisa ver filho na sala); Neto 2)
Pessoa 5: E (Pai 5; Neto 3)
Pessoa 6: F (Pai 6 (que é pai, mas não precisa ver filho na sala); Neto 4)
Pessoa 7: G (Neto 5; Bisneto 1)
Pessoa 8: H (Neto 6; Bisneto 2)
Assim, o menor número possível de pessoas que podem estar nessa sala (dentre as alternativas propostas) é 8, alternativa E.
Sendo assim, solicito a troca do gabarito preliminar divulgado.
Questão 94
Não há possibilidade de recurso
Questão 95
Não há possibilidade de recurso
Questão 96
Não há possibilidade de recurso
Questão 97
Não há possibilidade de recurso
Questão 98
Não há possibilidade de recurso
Questão 99
Não há possibilidade de recurso
Questão 100
Não há possibilidade de recurso
Vale lembrar que o corpo docente do Ceisc segue analisando as questões passíveis de interposição de recurso. E assim que possível atualizaremos este post.
Gabarito Extraoficial foi divulgado na última segunda-feira
A Fundação Vunesp, responsável pelo concurso de Escrevente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), disponibilizou a consulta aos cadernos de prova do certame na última segunda-feira (29). Nisso, os nossos professores disponibilizaram o gabarito extraoficial da avaliação objetiva do certame. A prova foi aplicada no último dia 28 de maio, em São Paulo/SP.
E seu próximo desafio será com o Ceisc!
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