Por que treinar a escrita à mão é importante para a prova da 2ª Fase da OAB
Embora pareça um detalhe simples, essa prática influencia diretamente o desempenho do oabeiro
Quando o examinando se prepara para a 2ª fase da OAB, costuma focar nas peças, na legislação, nas súmulas e no tempo de prova. Até aqui, tudo bem, mas muitos esquecem de algo essencial: treinar a escrita à mão . Embora pareça um detalhe simples, essa prática influencia diretamente o desempenho, a clareza das respostas e até a gestão emocional no dia do exame.
A escrita à mão melhora a velocidade e a fluidez da prova
Na 2ª fase, você terá que escrever durante várias horas. Quem não pratica costuma sofrer com mão cansada, lentidão para estruturar ideias e até travamentos por falta de ritmo.
Treinar antes garante que:
você escreva mais rápido sem perder legibilidade;
consiga desenvolver raciocínios mais fluidos;
reduza o tempo gasto na execução da peça e das questões.
Não é treino para “escrever bonito”, mas sim para “escrever eficiente”.
A FGV exige letra legível e isso influencia na correção
O corretor não é obrigado a adivinhar o que você quis escrever. Uma letra ilegível pode gerar perda de pontos por interpretação equivocada; descarte de trechos completos, mesmo que o conteúdo esteja correto; risco de zerar uma questão se o texto ficar incompreensível. Escrever de forma clara não é estética, é estratégia de aprovação.
Escrever à mão ajuda a memorizar modelos e estruturas
A escrita manual ativa áreas do cérebro relacionadas à memorização e ao processamento lógico. Por isso, quando você treina peças à mão:
fixa melhor a estrutura das peças prático-profissionais;
memoriza mais facilmente expressões jurídicas, fundamentos e pedidos;
reduz a necessidade de consultas excessivas durante a prova.
O movimento de escrever reforça o aprendizado de forma mais profunda do que digitar.
Treinar à mão aumenta a resistência física para o dia da prova
Como bem sabemos a 2ª fase da OAB é longa e desgastante. Quem não está acostumado a escrever pode chegar na metade da prova com dor no punho, tensão nos ombros, perda de concentração e cansaço mental. A resistência física faz parte da performance, e só é construída com prática.
Treinar à mão ajuda a simular o ambiente real do exame
Quanto mais próximo for o treino da situação real, melhor será o seu resultado.
Simule a prova com:
caneta azul ou preta,
tempo cronometrado,
folha de rascunho,
bloco de respostas similares ao da FGV.
Isso faz com que o cérebro chegue no dia mais preparado, reduzindo ansiedade e erros por pressão.
Um diferencial importante
Treinar a escrita à mão não é um detalhe: é um diferencial. A aprovação na 2ª fase depende de conteúdo, técnica e estratégia. Escrever de forma ágil, clara e organizada faz parte desse conjunto. Se você ainda não começou, hoje é o dia ideal para iniciar. Quanto mais você treinar, mais natural e segura será a sua escrita no dia da prova.
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